Por Dentro da Carta de Drinks do Jardim Suinga

Da esquerda para Direita: Falling in Love, Moça Arretada, Caipirinha Margarita

Você sabia que o Jardim Suinga também conta com uma carta de drinks que é pura originalidade? Selecionamos alguns dos favoritos da casa para você descobrir e se apaixonar:

Falling in Love
Xarope de maracujá e cranberry, vodka e limão taiti.

Moça Arretada
Pimenta dedo-de-moça (sem semente), vodka, xarope de açúcar, limão taiti e manjericão.

Jorge Amado
Maracujá, cachaça infusionada com canela e cravo, açúcar e limão taiti.

Enzoni
Uva verde, limão taiti, xarope de açúcar, Campari e gin.

Caipirinha Margarita
Tomate cereja, açúcar, limão taiti, manjericão e vodka.

A Lei da Pureza Alemã e a Evolução das Cervejas


Criada por Guilherme IV, duque da Baviera, em 1516 a Lei da Pureza Alemã, ou Reinheitsgebot estabeleceu que a cerveja deveria ser feita apenas com quatro ingredientes: água, malte, lúpulo e levedura. Na época, a medida buscava padronização e qualidade.

Cervejeiros locais, ao tentar inovar, acabavam usando ingredientes exóticos e até tóxicos, como fuligem de cal, beladona e papoula. A regulamentação foi essencial para proteger a saúde dos consumidores e, de quebra, garantir que o trigo fosse reservado para o pão, um alimento básico da época.

Embora o fermento só tenha sido incorporado oficialmente à lei no século XVII, os impactos da Reinheitsgebot foram imediatos. Ingredientes como arroz e milho, que geram cervejas mais leves e com menos sabor, ficaram de fora, consolidando a fama das cervejas alemãs como produtos naturais e saborosos, livres de conservantes artificiais.

Mesmo sendo um marco de qualidade, a Reinheitsgebot não está livre de críticas. Para alguns, ela inibe a criatividade dos mestres cervejeiros. Enquanto os belgas inovam com frutas, ervas e especiarias, os alemães mantêm-se fiéis aos quatro ingredientes básicos.

Na Suinga, levamos o termo qualidade muito a sério “Para nós, uma boa cerveja é aquela que alcança o equilíbrio perfeito entre seus componentes. O fato de uma cerveja não ser puro malte não diminui sua qualidade. Hoje, com o surgimento de novos estilos, como a Catharina Sour uma criação brasileira que incorpora frutas frescas, muitos desses estilos acabam ficando fora dos critérios da Lei da Pureza”, explica Raphael Ribeiro, Mestre Cervejeiro da Suinga.

A Lei da Pureza Alemã foi um marco para o desenvolvimento do mercado de cervejas da época. Embora os métodos de produção e os padrões alimentares tenham evoluído, o princípio permanece: oferecer uma cerveja de alto nível, com sabor intenso e natural, finaliza.

Conheça a Reinheitsgebot aqui


Catharina Sour: O Primeiro Estilo Cervejeiro Brasileiro


A história do Catharina Sour começou em 2014, quando cervejarias do Estado de Santa Catarina começaram a criar receitas inspiradas no estilo Berliner Weisse, mas com um toque brasileiro: a adição de frutas locais.

O objetivo era adaptar a receita ao clima tropical e destacar ingredientes nativos. Em 2016, a Associação de Micro Cervejarias Artesanais de Santa Catarina (ACASC), em parceria com cervejarias locais, intensificaram a produção e promoção do estilo.

Assim em 2018, a Catharina Sour foi oficialmente reconhecida como estilo no Concurso Brasileiro de Cervejas, a maior competição do país, consolidando-se também em eventos internacionais como na produção da cervejaria americana Farnham Ale & Lager.



Um Estilo Brasileiro com Identidade Única

Esta cerveja de trigo de alta fermentação é leve, refrescante e possui uma acidez assertiva que contrasta perfeitamente com o toque sensorial das frutas ou especiarias utilizadas. Seu teor alcoólico é moderado, e o amargor é praticamente imperceptível, garantindo uma experiência sensorial única e marcante. Além da adição de frutas tropicais que são a alma do Catharina Sour.

Ingredientes e Processo

Os ingredientes do Catharina Sour destacam sua singularidade:

  • Maltes: Entre 40% e 60% de malte Pilsen e trigo. Pequenas proporções de aveia, cevada e centeio são permitidas, enquanto maltes mais robustos, como munich ou torrados, não são utilizados.
  • Lúpulos: Preferencialmente de alto teor de alfa-ácidos.
  • Levedura: Variedades de lactobacillus, de perfil neutro, para manter o foco nos aromas e sabores da fruta.
  • Frutas: Qualquer fruta pode ser utilizada, sendo as tropicais as mais comuns. Elas devem ser adicionadas após a fermentação, preservando o frescor e as características do ingrediente.


O Impacto na Cervejaria Brasileira

O Catharina Sour reflete o movimento de resgate e valorização dos ingredientes nacionais, sendo um marco para a consolidação do mercado nacional. Em 2018, o Beer Judge Certification Program (BJCP) confirmou a inclusão do estilo em sua revisão oficial, elevando o Brasil ao cenário mundial como criador de um estilo próprio.

A riqueza natural do Brasil será suficiente para firmar uma Escola Cervejeira Brasileira? Especialistas seguem aperfeiçoando técnicas e receitas para que o país continue sendo um palco de inovações no mundo cervejeiro.

Conheça mais sobre a História da Catharina Sour Aqui

Cervejeira Suinga realiza workshop para aprimorar atendimento


 

Nos dias 18 e 19 de dezembro, a Cervejaria Suinga e o Jardim Suinga promoveram a primeira edição do Workshop Cervejeiro, uma experiência única de capacitação voltada para os colaboradores que lidam diariamente com atendimento ao cliente.

O treinamento mergulhou na fascinante história da cerveja, explorando sua origem milenar, os principais ingredientes, cada etapa do processo de produção. Mais do que apenas conhecimento técnico, o objetivo foi proporcionar à equipe uma compreensão completa dos produtos que servimos diariamente, transformando essa expertise em um atendimento ainda mais personalizado e encantador.

O treinamento foi ministrado pela sommelier da Suinga, Larissa Colmanetti. "Na Suinga, acreditamos que um bom atendimento vai além do básico. Ele cria conexões genuínas, fideliza nossos clientes e destaca nossa marca no mercado", afirmou.

É por isso que investimos continuamente na capacitação de nossa equipe, garantindo que cada colaborador tenha as ferramentas e o conhecimento necessários para oferecer uma experiência memorável.

Conheça as Escolas Inglesa e Americana de Cerveja

 


No universo das cervejas, as escolas Inglesa e Americana se destacam por suas contribuições únicas e marcantes. A tradição da Inglesa, com suas cervejas secas, estilos históricos e elegância clássica. E a ousadia da Americana, que transformaram a herança britânica em algo totalmente novo. Em continuação a nossa serie conheça mais características e principais estilos que fazem dessas duas escolas pilares do mundo cervejeiro.



Escola Inglesa

A Escola Inglesa tem suas raízes profundamente ligadas às tradições e condições climáticas locais. Originalmente, os ingleses produziam cerveja durante o verão. Nessa época os micro-organismos que realizavam a fermentação eram predominantemente da variedade Ale, ao contrário das leveduras Lager utilizadas em regiões mais frias.

As leveduras inglesas tinham duas características marcantes: uma baixa capacidade de esterificação, resultando em cervejas sem aromas frutados, e uma habilidade de atenuar a fermentação a níveis muito baixos de açúcar residual, conferindo às bebidas um paladar seco e marcante.

Outro ponto fundamental era a malteação da cevada. Os malteiros ingleses, pioneiros em técnicas de baixa caramelização, produziam maltes com cascas de coloração clara. Isso resultava em cervejas levemente acobreadas e com interferência mínima de sabores caramelizados. Antes do surgimento dos maltes bases claros, as cervejas britânicas, como as Bitters, eram reconhecidas como as mais claras da Europa.

A busca por maior durabilidade durante o transporte impulsionou o desenvolvimento de receitas mais amargas (com mais lúpulo) e alcoólicas (com mais malte). Essas características, além de aumentar a complexidade das cervejas, criavam um ambiente desfavorável para o desenvolvimento de bactérias, tornando as bebidas mais resistentes à contaminação.


Principais Estilos da Escola Inglesa

A Escola Inglesa é berço de estilos icônicos que influenciam a produção mundial até hoje. Entre os mais conhecidos estão:


·       Porter e Stout: A London Porter, uma cerveja escura amplamente consumida no Reino Unido, gerou variações como a Brown Porter, a Baltic Porter e a Robust Porter. Esse estilo foi precursor do que conhecemos hoje como Stout. A Stout, que significa "robusto" em inglês, surgiu como uma recriação da Porter, mas com identidade irlandesa. Menos alcoólica, com corpo moderado e baixa carbonatação, é representada mundialmente pela marca Guinness. Aqui na Cervejaria Suinga temos a nossa premiada Eita Pega (Robust Porter) que ganhou ouro no Concurso Brasileiro de Cervejas 2024.

·         Barleywine, IPA e Imperial Stout: A Escola Inglesa também é responsável por criar cervejas fortes e marcantes, como as Barleywines, as famosas IPAs (Indian Pale Ales) e as intensas Imperial Stouts.

·         Pale Ale e Bitter: Esses estilos mais leves e aromáticos completam a diversidade do catálogo inglês.

Embora as cervejas tradicionais permaneçam populares, a Inglaterra viu o surgimento de um movimento voltado para a inovação. Hoje, diversas cervejarias locais produzem cervejas artesanais de alta qualidade, como a escocesa BrewDog, conhecida por sua abordagem criativa e ousada.

 

Escola Americana

A Escola Americana é marcada pela sua capacidade de transformação e inovação. Diferentemente das escolas europeias, que possuem características mais rígidas, a americana se destaca pela pluralidade, incorporando elementos das tradições alemã, belga e, sobretudo, inglesa – herança do período colonial britânico.

Antes da Lei Seca de 1920, os Estados Unidos abrigavam cerca de 1.800 microcervejarias. Essas pequenas operações eram, em sua maioria, comandadas por imigrantes europeus e seus descendentes, que trouxeram consigo conhecimentos e técnicas tradicionais de produção. No entanto, a proibição da fabricação e venda de bebidas alcoólicas levou ao fechamento de quase todas as cervejarias, restando apenas cerca de 60 quando a lei foi revogada em 1933. Este período deu espaço para o domínio de grandes corporações, que priorizaram produtos padronizados e de baixa qualidade, um legado ainda percebido no mercado mundial.

A Revolução Craft Brewing

Na década de 1960, um movimento de cervejeiros caseiros, conhecido como craft brewing, começou a ganhar força nos Estados Unidos. Essa revolução trouxe de volta a criatividade e a diversidade ao universo cervejeiro. Hoje, o país conta com mais de 6 mil microcervejarias ativas, destacando-se pela reinterpretação de estilos tradicionais e pela criação de novas receitas.

Características da Escola Americana

A Escola Americana reflete a cultura de exagero e inovação dos Estados Unidos. Assim como seus carros grandes e potentes, as cervejas americanas são mais intensas, mais amargas, alcoólicas, encorpadas e robustas. Os cervejeiros americanos frequentemente experimentam com ingredientes incomuns, como abóbora, e buscam constantemente criar algo único.

Um dos exemplos mais emblemáticos é a reinvenção das IPAs e APAs (American Pale Ales). Embora inspiradas nos estilos britânicos, as versões americanas utilizam lúpulos locais, como Citra, Cascade e Mosaic, que conferem aromas e sabores mais cítricos e tropicais.

Os americanos não se limitaram a reinterpretar estilos existentes – foram além, criando as Imperial IPAs, que apresentam teor alcoólico elevado, mais malte, maior amargor e intensidade aromática. Esse conceito de "Imperial" foi ampliado para outros estilos, dando origem a variações como Imperial Pilsen, Imperial Kölsch e Imperial Amber Ale.

Além disso, os cervejeiros americanos resgatam receitas milenares e as adaptam ao contexto contemporâneo, como nas cervejas Chateau Jiahu e Midas Touch da Dogfish Head, que se inspiram em registros históricos de estilos há muito esquecidos.

Reconhecimento e Difusão Global

Embora a Escola Americana seja recente em comparação às europeias, sua influência se espalhou rapidamente pelo mundo. Hoje, estilos como American Lager, American IPA, Pumpkin Ale, American Porter e American Barleywine são amplamente reconhecidos e consumidos. A American Standard Lager, mesmo sendo associada às grandes corporações, é a cerveja mais consumida globalmente.

Para os entusiastas de cervejas artesanais, estilos americanos como a APA, com seu perfil lupulado e aromático, são escolhas indispensáveis. A popularidade das Craft Beers resgatou a identidade cervejeira dos Estados Unidos, mostrando que a criatividade e o pioneirismo ainda são marcas registradas dessa escola.

Cervejaria Suinga e a Escola Americana

Aqui Cervejaria Suinga abraçamos a essência da Escola Americana com a sua inovação e versatilidade. Confira algumas opções que temos em nosso portifólio:

 

Ziriguidum:  Nossa Pilsen refrescante honra a simplicidade e qualidade.

Don’t Call Me Pilsen: A Hop Lager da Suinga é ousada, com notas aromáticas dos lúpulos americanos.

Suavipa: Uma Session IPA leve e equilibrada, perfeita para qualquer momento.

Irajá: É uma Red IPA cerveja encorpada, com malte caramelizado e um amargor marcante.

Brisa Tropical: Nossa American IPA é uma explosão de sabores tropicais e cítricos, típica das IPAs americanas.

Dezembro Chegou e o Sunset Mais Esperado Também!

 

O clima de fim de ano já está no ar, e nada melhor do que curtir com a galera. Neste domingo (15), temos um encontro marcado com muita música boa, chope gelado e aquela vibe de verão que a gente ama.

Quem vai comandar o som?

🎤 @kaybezerra
🎤 @_sonzin
🎤 @ulissesbandapaigalo
🎤 @thilimah
🎤
@juliamoreiracantora


Não fique de fora! Garanta seu convite agora mesmo!


📞  (18) 93500-5680 (Kay Bezerra)  |  (18) 98118-5758 (Caio)

As Escolas Cervejeiras Alemã e Belga e seus Estilos

 


As Escolas Cervejeiras organizam os diferentes estilos de cerveja de acordo com suas características e tradições. Hoje existem quatro Escolas: Alemã, Inglesa, Bélgica e Americana.

Essas divisões são importantes pois muitos estilos podem ter versões diferentes. Por exemplo, a Pale Ale pode ser encontrada nas versões belga, americana ou inglesa, e cada uma delas tem um sabor bem distinto.

As Escolas veem ganhando popularidade especialmente por Concursos de Cerveja e também por Cervejarias Artesanais. Hoje vamos nos aprofundar em duas a Escolas Alemã e Belga.

Barris de uma adega tipica alemã

Escola Cervejeira Alemã

A história da Escola Alemã começa com a expansão do Império Romano e os movimentos migratórios da Mesopotâmia em direção à Europa. Foi nessa região onde hoje está a Alemanha que a produção de cerveja ganhou força.

Até o século VIII, a produção de cerveja era uma tarefa doméstica, responsabilidade das mulheres das tribos. Porém, no século XI, os mosteiros começaram a se tornar os principais centros produtores de cerveja, especialmente no sul da Alemanha.

Nesse período, o conhecimento sobre produção de cerveja começou a se expandir, pois os monges e freiras eram os responsáveis não apenas pela Teologia, mas também pelo avanço do conhecimento sobre os processos de fabricação da cerveja e seus ingredientes.

O Uso do Lúpulo

Nessa época as cervejas eram temperadas com uma mistura de ervas e especiarias chamadas "gruit". O lúpulo, por sua vez, já era utilizado desde o século IX, mas o primeiro registro escrito sobre sua utilização foi feito pela monja beneditina Hildegard von Bingen no século XII. A mudança do gruit para o lúpulo foi gradual, mas foi uma revolução, pois, além de conferir amargor e aromas agradáveis, o lúpulo também tinha uma função conservante. Isso acabou se tornando uma característica chave para o desenvolvimento das cervejas alemãs.


Praça onde é realizado a abertura da Oktoberfest na cidade de Munique

Reinheitsgebot: A Lei de Pureza Alemã

A Lei de Pureza Alemã (ou Reinheitsgebot) foi promulgada em 1516 pelo Duque Guilherme IV da Baviera. Ela determinava que a cerveja deveria ser feita com apenas três ingredientes: água, malte e lúpulo. Na época, a levedura ainda não era conhecida, mas ela foi incluída posteriormente na lei. A grande motivação por trás dessa escolha foi a exclusividade do uso do lúpulo: enquanto o gruit era um segredo dos mosteiros, que não pagavam impostos, o lúpulo permitia uma produção mais padronizada e controlada, além de ser mais eficaz no processo de conservação da bebida.

A Lei de Pureza Alemã teve um impacto profundo e duradouro na história da cerveja, estabelecendo os pilares para a produção de cervejas de alta qualidade, com foco na simplicidade e na pureza dos ingredientes.

A Família Lager

A palavra Lager significa "local de armazenamento" e descreve o processo de fermentação que ocorre em lugares frescos e escuros, longe do calor. Esse processo, que ao longo do tempo se aprimorou, se tornou um dos principais legados da Escola Alemã.

Vamos conhecer alguns dos principais estilos de cerveja alemã que são apreciados em todo o mundo:

Lagers Claras: São as Lagers mais conhecidas, como a Pilsner e a Helles, caracterizadas por serem refrescantes e de cor dourada. Elas têm um sabor mais leve e são ideais para quem procura uma cerveja fácil de beber. Aqui na Suinga a representante do estilo é a nossa Abaporu.

Lagers Escuras: As Lagers escuras, como a Dunkel e a Schwarzbier, têm um perfil mais maltado, com notas de caramelo e café. São cervejas com mais corpo e sabores mais profundos.

Cervejas de Trigo: As cervejas de trigo são outra grande tradição na Alemanha, com destaque para a Hefeweizen, que é turva e apresenta notas frutadas e picantes. São refrescantes e perfeitas para os dias quentes de verão.

Berliner Weisse: Essa cerveja de trigo é muito clara, com um perfil ácido e seco. Costuma ser consumida com xaropes de frutas para suavizar sua acidez.

Gose: É uma cerveja de trigo com um toque salgado, devido à adição de sal marinho, e notas condimentadas de coentro. Tem um perfil ácido, mas com um sabor único.

Kölsch: As Kölsch é uma Ale dourada que passa por fermentação a frio, oferecendo aromas delicados de maçã e pêra, e um paladar seco e leve. Na Suinga temos a Brasilia Amarela.

Altbier: Esse se destaca como uma cerveja de cor avermelhada, com um sabor maltado de casca de pão e nozes, equilibrado com amargor de lúpulo.

Rauchbier: Uma cerveja defumada, feita com maltes tostados em fornalhas de lenha. O sabor é tão característico que lembra até o gosto de bacon!


Escola Cervejeira Belga


A Cervejaria Cantillon foi fundada em 1900 é uma das mais tradicionais da Bélgica

A história da cerveja belga começa há cerca de dois mil anos, nos tempos de Júlio César, quando a região da Gália (atual Bélgica e França) já produzia uma versão própria da bebida, mais encorpada e potente que a cerveja consumida pelos romanos. Naquela época, a fabricação era uma atividade doméstica e rural, passando por gerações e sendo adaptada.

Com a queda do Império Romano e o crescimento do poder da Igreja, a produção de cerveja começou a migrar para os monastérios. Os monges, além de servirem à população, eram responsáveis por aprimorar as técnicas de produção, criando cervejas com perfis únicos: mais complexas, alcoólicas e intensamente aromáticas.

Enquanto os monastérios elevavam o conhecimento sobre a arte cervejeira, o surgimento de cervejarias em escala industrial nas cidades ajudou a moldar o que hoje conhecemos como a Escola Belga.

Ditado que diz " O Tempo Não Respeita O Que Se Faz Sem Ele". Para o universo das cervejas belga essa frase diz que a pressa é inimiga da perfeição!

Principais Estilos da Escola Belga

A Bélgica é conhecida por produzir cervejas complexas e intensamente frutadas, muitas vezes consideradas as melhores do mundo. Elas servem como uma porta de entrada para o universo das cervejas artesanais, especialmente para apreciadores de vinho, graças ao perfil seco e alcoólico de alguns estilos.

Witbier: É cerveja de trigo tradicional, com adição de especiarias como coentro e casca de laranja, trazendo um perfil leve, refrescante e ligeiramente cítrico. A nossa witbier é a Oh Linda.

Estilos Trapistas: Produzidos por monges trapistas seguindo rígidos padrões, incluem variações como Dubbel, Tripel e Quadrupel, famosas por sua riqueza de aromas e teor alcoólico elevado.

Flanders Red Ale e Oud Bruin: Conhecidas por sua acidez característica, essas cervejas envelhecem em barris de carvalho, desenvolvendo sabores complexos que lembram frutas vermelhas e vinagre balsâmico.

Saison: Originária da região da Valônia, é uma cerveja sazonal e rústica, com final seco, aroma frutado e especiarias.

Lambics: Um dos estilos mais antigos e únicos da Bélgica, produzido por fermentação espontânea. Incluem subestilos como Gueuze, Kriek e Framboise, que combinam a complexidade da fermentação selvagem com sabores de frutas.

 

Um Mês de Promoções no Jardim Suinga

 


O Jardim Suinga tem promoções imperdíveis para deixar o seu mês ainda mais gostoso! Cada dia tem uma surpresa única esperando por você. Escolha a sua programação favorita e venha curtir com a gente! Confira as ofertas de dezembro e marque na agenda para não perder.


Promoção de Terça

Terças

Chope em dobro (copo e caneca) todos os estilos, a noite toda.

Porção: Medalhão de queijo coalho com bacon 20% OFF a noite toda.

Drink: Mojito de hortelã 20% OFF a noite toda.


Panceta do Jardim sempre as quartas

Quartas  

Chope: Happy hour Caneca em 50% OFF das 18h às 20h, todos os estilos.

Porção: Panceta do Jardim 20% OFF a noite toda.

Drink: Jorge Amado 20% OFF a noite toda.


Quinta é dia de Moscow Mule

Quintas

Chope: Happy hour Caneca em 50% OFF das 18h às 20h, todos os estilos.

Porção: Suinguiça 20% OFF a noite toda.

Drink: Moscow Mule 20% OFF a noite toda. 


Nas sextas também temos Frango Mostarda e Mel 20% OFF

Sextas

Chope: Happy hour Caneca em 50% OFF das 18h às 20h, todos os estilos.

Porção: Frango Mostarda e Mel 20% OFF 17h às 20h.

Drink: Enzoni 20% OFF 17h às 20h.

 

Aos sábados caipirinha em dobro 

Sábados

Chope: Chope em dobro (copo e caneca) todos os estilos, das 12h às 15h.

Chope: Growler comprando 2, você ganha mais 1, das 15h às 18h.

Porção: Alcatralho, Parmegiana Bites, Salada Frango, 20% OFF das 12h às 15h.

Drink: Caipirinha em dobro das 12h às 15h, sabores: Morango, limão, kiwi e uva.