Se você nos acompanha no Instagram da Suinga, viu nosso post sobre a construção das nossas primeiras cervejas. Agora, neste conteúdo complementar, vamos aprofundar essa viagem pelo Brasil que vive dentro de cada rótulo. Um brinde ao afeto que a gente engarrafa em cada gole!
Irajá (Red IPA): das belezas do Xingu ao samba carioca
A Irajá nasceu com alma
brasileira e perfume de malte avermelhado. Sua inspiração vem da força da
ancestralidade dos povos originários, do acolhimento da maloca e da ginga de
quem carrega a malandragem no coração. Ela é a cara do samba de roda, do
sorriso maroto e do “chega mais” cheio de história pra contar. Ao provar essa
cerveja, você sente o abraço da brasilidade com um toque de lúpulo que dança no
paladar.
Suinga ao samba!
Eita Pega (Porter): do
interiorrr pro coração do povo
Eita Pega é nossa porter que
chega de bota, sotaque puxado e alegria de sobra. Uma homenagem ao povo
festeiro do interior, que faz da simplicidade um espetáculo. Tem aroma
marcante, cor intensa e sabor que convida pra prosear na calçada. Aqui, a
linguagem pode até arrastar o “R”, mas o sabor chega direto: forte, sincero e
cheio de presença.
Suingue ao inteRioRRR!
Pra quem cresceu entre fitas
K7, capas de vinil e tardes de sol ouvindo Jovem Guarda, Brasília Amarela é
puro afeto. Nossa homenagem à geração que viu o rock brasileiro nascer e dançar
com a Tropicália nas curvas da estrada. Um sabor maltado que desperta memórias
e aquece o peito, como aquele carro antigo que marcou toda uma época.
Suinga ao rock!
Oh Linda (Witbier): o frevo que virou amor engarrafado
Inspirada na paixão encantada
entre Dona Flora e Seu Blu, Oh Linda mistura leveza e história com a bênção do
carnaval de Olinda. Tem o frescor das ladeiras coloridas, o toque cítrico das
manhãs de festa e o romantismo de um coração que bate mais forte ao som do
frevo. Uma cerveja que nasceu pra celebrar o amor e a alegria de viver.




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